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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

BEBË DE APENAS 15 SEMANAS SOBREVIVE.

 
Uma história incrível do bebê que nasceu com apenas 15 semanas - http://goo.gl/9C84cj - Nascido com três meses e meio,  prematuro, o bebê Ward Miles não teve um início de  vida muito fácil, mas graças ao amor de seus pais e dedicação interminável de médicos e enfermeiros do Hospital, o pequeno lutador conseguiu superar suas dificuldades. #COMPARTILHE
(FONTE google+)

Mãe que resistiu à pressão por fazer aborto — um caso de gravidez ectópica

ENY PRESTES BLOGS
(SABRINA e sua filha ANA CECILIA)

Em janeiro de 2013, Sabrina, 32 anos, moradora de Brasília, DF, na quinta semana de gestação, após sentir dores crescentes no baixo ventre, submeteu-se a uma ecografia.
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O exame detectou uma gravidez dupla: um bebê estava no útero (gravidez tópica), o outro estava na trompa, fora de seu lugar natural (gravidez ectópica). Segundo sua médica, mais cedo ou mais tarde a trompa iria romper-se e os dois bebês morreriam. A sugestão dela foi simples, ou melhor, simplista: a gestante tomaria um “remedinho” chamado metotrexato (MTX), teria um sangramento (aborto duplo) e tudo ficaria bem.
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O metotrexato é uma droga usada no tratamento de tumores, para impedir a multiplicação de células cancerosas. Quando aplicada sobre o trofoblasto do embrião, ela impede o seu desenvolvimento e causa a sua morte por inanição.
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É comum que se use esse fármaco para “tratar” de uma gravidez ectópica, ou seja, para matar o embrião fixado na trompa. O objetivo de tal aborto é preservar a trompa (possibilitando uma nova gravidez) e evitar os riscos para a mãe decorrentes de uma ruptura tubária.
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No caso de Sabrina, o metotrexato mataria não só o embrião ectópico (fixado na trompa), mas também aquele fixado no útero. Embora praticado com boa intenção, o procedimento era moralmente inaceitável. Consistia no aborto diretamente provocado de dois bebês.
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Cristã e temente a Deus, Sabrina logo entrou em contato com o Pró-Vida de Anápolis buscando uma orientação. Foi-lhe dito o que ela já sabia: nunca é lícito matar diretamente um inocente, nem sequer para salvar outro inocente.
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Amparada pela fé, ela foi em busca de outros profissionais. Encontrou um médico que acalmou a ela e ao seu marido. Disse-lhes que de fato a trompa poderia romper-se, mas era possível também que o embrião parasse de crescer, morresse naturalmente e fosse absorvido pelo organismo. Isso porque ele havia-se implantado em uma região da trompa pouco vascularizada.
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E foi isso que aconteceu. A paciente ficou em repouso, em contínua observação e tomando remédio para aliviar a dor. A dor foi aumentando, mas depois diminuiu até desparecer completamente por volta da 15ª ou 16ª semana. O bebê fixado na trompa havia morrido.
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O outro bebê, fixado no útero, prosseguiu normalmente seu desenvolvimento. No dia 23 de agosto de 2013, Sabrina deu à luz por parto cesáreo uma menina a quem deu o nome de Maria Cecília. “Ela se chama Maria – explica a mãe – porque eu a consagrei à Virgem desde o início”.
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A terapia de espera
Hoje em dia, no caso de uma gravidez ectópica, muitas crianças são vítimas da pressa e da falta de princípios dos profissionais da saúde. O que aconteceu com a gravidez de Sabrina é muito comum que aconteça. Em mais de 65% dos casos, a gravidez termina em aborto espontâneo ou o embrião morre e é reabsorvido pela trompa[1]. Nenhuma intervenção é necessária.
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Em vez de esperar pacientemente para só intervir no caso de uma hemorragia em ato, muitos médicos removem a trompa antes de sua ruptura, o que constitui um aborto direto[2]. Ou então fazem uso de outras condutas, como a aplicação do MTX, também diretamente tendentes a matar a criança.
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A conversão tubário-uterina
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A solução mais óbvia, porém, para a gravidez ectópica seria transportar a criança da trompa para o útero. Essa cirurgia, conhecida como operação Wallace ou conversão tubário-uterina, foi feita com sucesso em 1915 por C. J. Wallace[3].
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Foram relatados alguns outros poucos casos de sucesso, mas infelizmente a pesquisa nesse campo tem sido praticamente nula. Bom seria se os veterinários investissem nos modelos animais, provocando uma gravidez ectópica e tentando convertê-la em gravidez uterina.
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Em 07/04/2010 recebi por e-mail uma mensagem de uma médica veterinária de Goiás endossando a ideia. Segundo ela, “na era na nanotecnologia, a medicina veterinária está anos-luz adiante da medicina humana”. Seria preciso achar um modelo animal e realizar pesquisas. Na opinião da profissional, os cães seriam um modelo mais próximo, pois seu ciclo de gestação é curto (60 dias) e permite a obtenção de resultados mais rápidos.

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Queira Deus que outros médicos veterinários também se interessem em pesquisar técnicas de conversão tubário-uterina, que depois possam ser usadas com segurança em pacientes humanos.
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Anápolis, 2 de janeiro de 2014
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
(fonte: Associação Devotos de Fátima)